Meu nome é Desmond T. Doss, e minha jornada como objetor de consciência durante a Segunda Guerra Mundial foi retratada no filme Até o Último Homem. Nasci em mil novecentos e dezenove, e minha fé adventista do sétimo dia guiou minha decisão de não portar armas. Ao me alistar, enfrentei discriminação e desconfiança de meus colegas soldados por minha recusa em pegar uma arma. No campo de batalha em Okinawa, como médico do Exército, testemunhei o horror da guerra sem carregar uma única arma. Em um ato de bravura, arrisquei minha vida para salvar setenta e cinco companheiros soldados durante a Batalha de Hacksaw Ridge. Carreguei homens feridos, enfrentei o fogo inimigo e, ao anoitecer, orei por força para continuar. Recebi a Medalha de Honra por meu heroísmo extraordinário, tornando-me o primeiro objetor de consciência a receber tal honraria. Minha dedicação à vida e ao serviço exemplificou a coragem sem armas, inspirando outros a respeitar minhas convicções. O filme capturou minha jornada de sacrifício, resiliência e fé, destacando que, mesmo sem uma arma, é possível ser um herói. Minha história ecoa a crença de que o amor e a compaixão podem superar a violência, deixando um legado de coragem que ultrapassa as fronteiras do campo de batalha.