A Capital Economics prevê uma redução mais drástica das taxas em junho, possivelmente para 3% no ano seguinte, o que vai contra a previsão de mercado mais cautelosa de 4%. No entanto, Biley mantém um tom de prudência em sua comunicação principal. O banco está se encaminhando para a normalização de sua política monetária, considerando possíveis reduções nas taxas, embora sem um compromisso firme. As visões futuras do MPC serão guiadas pelos indicadores econômicos, com novas deliberações em cada encontro. Refletindo as informações mais atualizadas em junho, Bailey não se comprometeu a alterar a taxa bancária, indicando que essas decisões dependeriam da evolução dos dados econômicos. Essa abordagem cuidadosa enfatiza o compromisso do banco com uma resposta ponderada, destacando a ausência de preconceitos sobre o ritmo ou a extensão de possíveis cortes nas taxas. Além disso, Biley ressaltou as divergências nas tendências de inflação entre o Reino Unido e os Estados Unidos, enfatizando a independência da política monetária do Reino Unido em relação às medidas da Reserva Federal. E é isso!