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marevariedades8
2024-03-31 07:49:57
AbcdfghijklmnopqrstuvwxyzA narrativa do mito das “Águas de Oxalá” inicia-se com Oxalá decidindo fazer uma visita a Xangô (a divindade dos raios e dos trovões).Como era de costume na terra dos orixás, Oxalá consultou um Bàbálawo para saber como seria a viagem. Apesar dele ter recomendado que a viagem não se realizasse, Oxalá já havia decidido deslocar-se para Òyó, então o bàbálawo lhe disse: Leve três mudas de roupas brancas, pois Exú irá dificultar seus caminhos. Também aconselhou que ele levasse consigo três panos brancos, limo-da-costa e sabão-da-costa e que aceitasse fazer tudo que lhe pedissem no caminho sem reclamar de nada, acontecesse o que acontecesse. Seria uma forma de não perder a vida!Com estas precauções o Orixá pôs-se a caminhar com seu cajado em direção a Òyó. Caminhando pela mata encontrou Exú que tentava levantar um tonel de Dendê nas costas. Exú pediu ajuda e Oxalá prontamente o ajudou. Mas Exú, propositalmente, derramou o dendê sobre Oxalá e saiu. Oxalá banhou-se no rio, trocou de roupa e continuou sua jornada. Mais adiante encontrou-se novamente com Exú, que, desta vez, tentava erguer um saco de carvão nas costas e pediu a Oxalá que lhe auxiliasse. Novamente Oxalá o ajudou e novamente Exú derramou o carvão sobre Oxalá. Oxalá se banhou no rio, trocou de roupa e prosseguiu sua jornada a Oyó. Mais uma vez, encontrou com Exú que agora estava tentado erguer um tonel de melado e a estória se repetiu.Ao aproximar-se de Òyó, avistou um cavalo branco fugitivo dos estábulos de Xangô e resolveu devolve-lo ao dono. Antes de chegar a cidade, foi abordado pelos guardas que o mal interpretaram e julgaram que ele era o ladrão do animal. Agrediram-no violentamente. Quebraram seus braços e pernas. Oxalá foi levado à prisão do palácio e lá esquecido por sete anos.

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