Ao invés de perguntar Que sentido tem?, podemos nos perguntar Como posso criar meu próprio sentido? ou De que maneira posso encontrar significado em minha jornada?. Ao invés de questionar Que diferença faz?, podemos nos questionar Como posso impactar positivamente a vida das pessoas ao meu redor?. Ao adotarmos uma mentalidade de crescimento e possibilidades, abrimos as portas para o autoconhecimento, para a criatividade e para uma vida mais plena e significativa. Percebemos que sempre há algo a aprender, a descobrir e a contribuir. Ao nos libertarmos das limitações impostas pela expressão Que, encontramos um mundo de oportunidades e abrimos caminho para uma vida mais realizada e satisfatória.A expressão Que pode fechar as portas da vida quando se torna um obstáculo para o crescimento e a realização pessoal. Ela limita nossa visão e nos impede de enxergar além das circunstâncias atuais. Quando nos prendemos a pensamentos como Que sorte eu tenho?, Que azar! ou Que desperdício de tempo!, estamos focalizando apenas o negativo e nos colocando em um ciclo de negatividade. Essa expressão também pode nos levar à inércia e à falta de ação. Quando nos perguntamos Que diferença isso fará? ou Que sentido tem tentar?, estamos nos desencorajando e nos sabotando. Fechamos as portas para a mudança e para a busca de nossos objetivos.Além disso, o Que pode gerar uma mentalidade de vítima, onde nos colocamos em uma posição de impotência diante das circunstâncias. Ao nos questionarmos Por que isso acontece comigo? ou Por que não consigo fazer isso?, nos colocamos em um estado de autocomiseração, onde encontramos desculpas para não agir e assumir responsabilidade por nossas vidas. Para abrir as portas da vida, é importante substituir essa expressão limitante por perguntas mais capacitadoras. Em vez de perguntar Que diferença isso fará?, podemos nos questionar Como posso fazer a diferença? Em vez de nos perguntar Qual sentido disso?