No Egito, para além das múmias demoníacas e dos deuses antigos, existe uma civilização notável ao longo da história. Tão grandiosa que até hoje continuamos a descobrir artefatos inesperados e surpreendentes que evidenciam sua grandeza. Recentemente, uma descoberta no Oasis de Faium, a apenas 60 km ao sul do Cairo, deixou arqueólogos perplexos. No interior de uma acrópole, foram encontrados os restos de uma criança de 8 anos de idade, acompanhada por uma companhia incomum: 142 cachorros. Sim, você ouviu certo, 142 cachorros. Esta descoberta levanta questões sobre a ligação íntima entre a criança e seus companheiros caninos, algo incomum até mesmo para os antigos egípcios.Ao examinar os restos mortais, os especialistas encontraram vestígios de argila azul, frequentemente associada a reservatórios no antigo Egito. Isso sugere a possibilidade de uma enchente catastrófica como a causa da morte simultânea dos cachorros. Se esse for o caso, é verdadeiramente trágico imaginar os últimos momentos desses animais e do jovem garoto, provavelmente inundados pelo medo.Outra descoberta intrigante é uma miniatura de esfinge com um detalhe peculiar: um rosto sorridente, algo incomum na arte do antigo Egito. Esta esfinge encantadora foi encontrada perto do Templo de Horus em uma tumba de dois níveis. Especialistas acreditam que ela possa representar um imperador romano, o que seria uma descoberta significativa. Ao lado dessa esfinge sorridente, os pesquisadores também encontraram uma pedra romana com inscrições em scripts demoníacos e hieroglíficos. Uma vez decifrada, essa pedra pode revelar a identidade do governante sorridente, o guardião dos segredos deste lugar misterioso.