Uma das conquistas decisivas de Nabucodonosor foi Jerusalém. Deus usou a Babilônia como seu agente de julgamento contra Israel por seus pecados de idolatria e rebelião contra Ele. Houve várias vezes durante esse período (607-586 a.C.) em que os judeus foram levados cativos pela Babilônia, com cada sucessiva rebelião contra o Império Babilônico. Nabucodonosor lideraria seus exércitos contra Judá, sitiando Jerusalém por mais de um ano, matando muitas pessoas e destruindo o Templo judaico. Eles levaram milhares de judeus cativos, deixando Jerusalém em ruínas.Durante o governo de Nabucodonosor, Deus o honrou grandemente. No capítulo 2 de Daniel, o profeta interpretou um sonho do rei, recebendo muitas honras e presentes, tornando-se governador de toda a província da Babilônia e o líder supremo de todos os sábios da Babilônia.Alguns anos depois, Nabucodonosor teve outro sonho, e nenhum dos sábios da Babilônia pôde interpretá-lo, exceto Daniel. O sonho previa que Nabucodonosor seria removido de seu cargo de autoridade e viveria como uma besta, comendo grama e sendo molhado pelo orvalho do céu por sete períodos, que provavelmente indicavam sete anos. Daniel explicou que isso aconteceria para que Nabucodonosor reconhecesse que o Altíssimo governa o reino dos homens.Nabucodonosor ficou surpreso e perturbado, mas Daniel, corajosamente, explicou o significado do sonho. A árvore que representava o rei seria cortada, mas seu toco permaneceria, indicando que o reino voltaria para ele após reconhecer a soberania de Deus. Daniel aconselhou Nabucodonosor a se arrepender de seus pecados e praticar a justiça, para que sua humilhação fosse aliviada.